As 21 melhores dicas de SEO para iniciantes!
O Google é o ponto de partida para quem quer encontrar qualquer coisa na internet.
São mais de 40.000 buscas por segundo, no mundo inteiro.
Para cada uma dessas buscas, o difícil trabalho do Google é encontrar as páginas mais relevantes para o usuário. Ou seja, o que o usuário realmente quer ler quando busca por aquelas palavras.
Você sabe como o Google faz isso?
Basicamente, catalogando todas as páginas que ele encontra e atribuindo a elas um ranking, conhecido como PageRank.
Depois, quando alguém busca por um termo, o Google filtra todas as páginas que possuem aquele termo e ordena por esse ranking.
Ou seja, quanto melhor o ranking da sua página, maiores as chances de ela aparecer em primeiro lugar nos resultados de busca.
E isso não se aplica apenas ao Google. Todos os motores de busca se utilizam das mesmas práticas.
Para melhorar o ranking das suas páginas e se posicionar bem nos resultados de busca, é importante que o SEO faça parte da sua estratégia de Marketing de Conteúdo.
Não sabe por onde começar?
Reunimos neste artigo as 21 melhores dicas de SEO para iniciantes.
Vamos lá:
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O que é SEO?
Primeiro de tudo, é importante entender o que significa esse tal de éss-í-ôu (dica: essa é a pronúncia correta!).
SEO significa Search Engine Optimization. Em tradução literal, Otimização para Motores de Busca.
O nome já dá uma boa dica, certo?
SEO é o conjunto de técnicas que visam aumentar o ranking do seu site e da sua página e melhorar seu posicionamento nos resultados do Google e de outros motores de busca.
Consiste em preparar seu site como um todo e cada página que o integra para informar corretamente aos motores de busca qual o conteúdo que existe ali.
As práticas de SEO se dividem entre on-page e off-page.
SEO on-page são as técnicas que você aplica na sua própria página: conteúdo, tempo de carregamento, melhorias no código, entre outros.
SEO off-page são as técnicas ligadas a elementos externos à sua página, por exemplo, a obtenção de links de outros sites apontando para o seu.
Por que SEO é importante
Existe uma grande demanda por conteúdo na internet.
Na verdade, é possível dizer que toda a internet é baseada em conteúdo.
Tudo que você publica ou comenta nas redes sociais, em blogs, sites, portais de notícias… tudo isso é conteúdo que está sendo produzido!
Do outro lado, existem as pessoas com suas demandas por conteúdo.
Tudo que você lê, ouve ou assiste na internet é conteúdo que está sendo consumido: por você e por outras bilhões de pessoas ao redor do mundo.
Então, como fazer para o seu conteúdo se destacar?
A palavra é uma só: relevância.
Se existe uma demanda para o seu conteúdo, significa que ele é relevante para um grupo de pessoas.
Você só precisa garantir que esse grupo encontre a sua página.
O papel do Google nessa história é que ele é o detentor da demanda, em grupos bem segmentados.
Por exemplo, todos que buscam pela palavra-chave “marketing de conteúdo” no Google são parte de um grupo segmentado cuja demanda é saber mais sobre Marketing de Conteúdo.
O SEO ajuda você a canalizar essa demanda para o seu site de maneira orgânica, ou seja, sem precisar pagar por campanhas de anúncios.
Isso quer dizer que se você souber informar ao Google qual o conteúdo da sua página, ele pode entregar para você uma grande quantidade de pessoas interessadas no que você está publicando.
São visitantes altamente qualificados, porque eles já estão buscando pelo seu conteúdo. Por isso, possuem grande potencial para se tornarem leads e, futuramente, clientes.
Por que é importante estar entre os primeiros resultados de busca?
A resposta é simples: os primeiros resultados do Google são os que recebem mais cliques!
Existem diversas pesquisas a respeito da taxa de cliques na página de resultados de busca.
O que se sabe é que o primeiro resultado recebe entre 20% e 40% dos cliques, enquanto o quinto resultado fica entre 6% e 9%.
Se estamos falando de uma palavra-chave que possui 100.000 buscas por mês, são 20 a 40 mil visitas mensais para o primeiro colocado e 6 a 9 mil visitas para o quinto colocado.
Ou seja, a diferença entre o quinto e o primeiro lugar pode chegar a 35.000 visitas, nesse exemplo.
Por isso é tão importante otimizar sua página e ocupar as primeiras posições nos resultados de busca pelas palavras-chave mais relevantes para a sua empresa!
Dicas de SEO para iniciantes
Então, vamos à prática!
A seguir, separamos as melhores dicas para quem está iniciando no mundo do SEO.
E o melhor de tudo: a maioria das dicas pode ser resolvida sem necessidade de mexer no código do seu site!
1. Elabore uma estratégia de palavras-chave
Aparecer nos primeiros lugares do Google começa com uma boa estratégia de palavras-chave.
As palavras-chave são os termos que os usuários vão digitar no campo de busca do Google.
Comece definindo quais desses termos mais se relacionam ao seu negócio.
Para isso, é importante ir além dos produtos e serviços que você oferece: pense na jornada do seu cliente e no que vai interessá-lo em cada etapa.
Escolha as palavras mais importantes e comece produzindo conteúdo focado nelas.
Ter uma estratégia de palavras-chave significa que você vai concentrar seus esforços em atrair visitantes qualificados para o seu site, sem perder o foco.
2. Produza um conteúdo relevante
A base do SEO continua sendo a produção de um conteúdo relevante.
O Google tem várias formas de identificar o que é relevante para um usuário, de acordo com a palavra-chave pela qual ele buscou.
Vamos tratar de várias técnicas, a seguir, que ajudam a melhorar o ranking da sua página, mas o principal é: se o seu conteúdo não for realmente relevante para o usuário, ele nunca mais vai voltar.
Isso quer dizer que você terá perdido tempo em produzir um conteúdo que não vai gerar leads nem clientes.
Além disso, o Google tem formas de tentar “adivinhar” quando o usuário não gostou do seu conteúdo, como vamos tratar mais adiante. Então, conteúdos irrelevantes acabam sendo penalizados nos resultados de busca.
3. Vá além do superficial
É difícil saber se um conteúdo se aprofunda no tema que o usuário buscou, mas o Google conseguiu um bom critério: o tamanho do artigo.
Não existe um tamanho ideal de blog post, mas todas as pesquisas comprovam que é imprescindível ir além das 500 palavras.
Com isso, os motores de busca evitam páginas que funcionam como “iscas de cliques”, que buscam atrair visitantes oferecendo conteúdos curtos e pouco aprofundados.
500 palavras é o mínimo, no entendimento do Google, para escrever um artigo que pelo menos responda à pergunta do usuário.
No entanto, os conteúdos que ocupam as 10 primeiras posições nos resultados de busca têm geralmente mais de 2000 palavras.
Com essa extensão de artigo, é possível escrever um artigo bem completo e relevante para os leitores.
Se isso é demais para você neste momento, comece passando das 500 palavras e, aos poucos, vá produzindo conteúdos maiores.
4. Jamais copie conteúdo
Os motores de busca não toleram plágio!
Conteúdos copiados e duplicados são penalizados imediatamente.
Além da página, é possível que todo o site seja penalizado, se o conteúdo copiado ocorrer em muitas páginas daquele domínio.
Portanto, produza sempre conteúdo original!
5. Indique os conteúdos duplicados com a Canonical Tag
Às vezes, é inevitável ter conteúdo duplicado.
Isso porque, para o Google, www.seusite.com.br e site.com.br são duas páginas diferentes! Ou seja, uma terá o conteúdo duplicado em relação à outra.
A solução para isso é usar a Canonical Tag.
Trata-se de uma linha de código a ser inserida no HTML das páginas duplicadas, indicando a página original (preferencial).
A Canonical Tag tem o seguinte formato:
<link rel=”canonical” href=”www.seusite.com.br” />
A página entre aspas depois de href é a página que você quer que seja considerada pelos motores de busca como a principal.
6. Invista na qualidade da escrita
A maioria dos motores de busca é capaz de identificar, em centenas de idiomas, quando uma página possui erros de ortografia e gramática.
Conteúdo mal escrito pode ser entendido como página maliciosa ou spam. Portanto, se esses erros são muito frequentes, a página pode ser penalizada.
Mas não são só os motores de busca, certo?
Um texto cheio de erros e mal escrito também é penalizado pelos leitores. Então, capriche no português!
7. Conquiste links externos de qualidade
Os links ainda são as “moedas de ouro” dos motores de busca.
Quando sua página recebe links de outros sites, o Google entende que o conteúdo dela é tão relevante que até mereceu uma citação.
E quanto mais citações, melhor, certo?
Bom, nem sempre!
Na verdade, ter muitos links de sites de reputação duvidosa apontando para a sua página pode ser bem ruim. Por isso, na hora de conquistar links, foque em qualidade antes de qualidade!
Claro que quantidade também é bem útil, mas apenas quando vem aliada à qualidade dos links.
Se a sua página recebe links de páginas que estão bem colocadas no ranking do Google, parte da autoridade desses outros sites é transferida para a sua página.
Portanto, construa um bom relacionamento na web e conquiste links de qualidade!
8. Ofereça links externos de qualidade
Os links são uma via de mão dupla: para conquistar links, muitas vezes você tem que oferecer links também.
Para favorecer essa prática, os motores de busca passaram a valorizar páginas que contêm links externos.
A lógica é simples: dificilmente uma página vai oferecer todo o conteúdo disponível sobre um determinado tema.
Então, se ela oferece links externos, está favorecendo a pesquisa do usuário, guiando-o por outras páginas também relevantes.
Mas cuidado: evite trocar links sempre com os mesmos (poucos) sites. Essa prática logo é percebida pelo algoritmo dos motores de busca, que acabam penalizando sua página.
9. Utilize links internos
Como dissemos no início do artigo, uma das formas das quais o Google se utiliza para encontrar novas páginas é seguindo os links.
Ao “varrer” uma página, o Google armazena todos os links que existem nela, para depois “varrer” também as páginas linkadas.
Você pode aproveitar essa lógica utilizando em seus artigos links internos, ou seja, links para outras páginas do seu próprio site.
Com isso, você está indicando para o Google que essas outras páginas existem e também são relevantes.
10. Utilize textos-âncora nos links internos
Além de seguir o link, o Google leva em consideração também o texto que foi usado como âncora para o link.
Veja a diferença:
Clique aqui versus Aprenda a usar os textos-âncora.
Os dois links apontam para o mesmo artigo, porém, no segundo caso, estamos indicando para o Google do que se trata o artigo: textos-âncora.
Vale a dica: como essa prática já foi muito usada para SPAM, nem sempre é necessário usar no texto-âncora a palavra-chave exata para a qual você quer rankear. Pequenas variações são sempre bem vindas nesse caso!
11. Ofereça uma experiência positiva ao usuário
O Google se importa bastante com a experiência que o usuário vai ter ao clicar em um resultado de busca e acessar a página de destino.
Por isso, cada vez mais, seu algoritmo consegue favorecer as páginas que oferecem uma boa experiência.
Uma das formas de que o Google se utiliza para medir essa experiência é a taxa de rejeição.
Quando um usuário permanece pouco tempo na página e sai dela sem clicar em nenhum lugar, o Google entende que a experiência foi negativa e o conteúdo não era relevante. Conforme esse comportamento se repete com outros usuários, o ranking da página tende a ser prejudicado.
Por isso, além do conteúdo relevante, a página deve oferecer uma experiência positiva.
12. Melhore o tempo de carregamento da sua página
Outra forma de medir a experiência do usuário na página de destino é pelo tempo de carregamento.
Se a página é muito lenta e demora para carregar, o Google entende que ela prejudica a experiência e, por isso, tende a diminuir seu ranking.
A preocupação do Google com o tempo de carregamento é tão grande que eles até lançaram uma ferramenta para ajudar nessa otimização, o PageSpeed.
13. Utilize a palavra-chave no início do título
O título é a frase que aparece na aba do navegador quando você acessa uma página.
Repare que, aqui no blog, ele geralmente é similar ou idêntico ao título do blog post. Com isso, estamos reforçando, para os motores de busca, qual conteúdo os usuários vão encontrar nesta página.
O título é uma área “nobre” porque, além de ser uma das primeiras coisas que os motores de busca leem do seu site, ele é também a parte clicável da sua página quando ela aparece nos resultados de busca.
A palavra-chave que você quer enfatizar no seu conteúdo deve aparecer no título, de preferência logo no início. Só tome o cuidado de fazer isso de forma natural e legível para o usuário.
14. Utilize a palavra-chave nos intertítulos
Os intertítulos são os títulos de cada seção do seu artigo.
Neste artigo, você já passou por vários deles. Eles ajudam o texto a ficar mais escaneável e legível.
Se você notou a diferença entre “Por que SEO é importante” (lá no começo!) e “Utilize a palavra-chave nos intertítulos”, é porque eles são intertítulos com pesos diferentes. O primeiro é uma tag <h2> e o outro, uma tag <h3>.
Essa hierarquia de tags <h1>, <h2> e <h3> ajuda o Google a compreender o índice do seu artigo.
O <h1>, por exemplo, deve ser usado uma única vez no artigo, de preferência em seu título, pois ali está a palavra-chave.
Mas é importante utilizar a palavra-chave também nos intertítulos do artigo, seja no <h2>, seja no <h3>.
Isso ajuda a reforçar para o Google a importância daquele termo (ou de uma variação dele) para o seu conteúdo.
Só tome cuidado de não repetir demais, pois os motores de busca podem penalizar sua página. Por isso, use com o máximo possível de naturalidade. Jamais comprometa a leitura do texto!
15. Utilize a palavra-chave na URL
A URL também é uma região “nobre” para o algoritmo do Google.
Se a palavra-chave é parte da URL, sua página ganha autoridade em relação àquela palavra.
Não é por acaso que nosso blog é marketingdeconteudo.com.
Estamos deixando claro para os motores de busca a importância dessa palavra-chave para o nosso site e todas as suas páginas.
É claro que, na maioria das vezes, o importante é colocar a sua marca antes do .com!
Porém, no restante da URL, você pode explorar a palavra-chave mais relevante para a página.
Por exemplo, no artigo sobre intertítulos que linkamos anteriormente, a URL é marketingdeconteudo.com/intertitulos/, pois essa é a palavra-chave que nós queremos enfatizar para os motores de busca.
16. Tenha URLs curtas
Seguindo o mesmo exemplo, você deve ter reparado que utilizamos apenas “intertitulos” na URL, e não todo o título do artigo, que é “Intertítulos: como deixar o seu conteúdo mais atraente de maneira simples!“
O motivo é apenas um: foco!
O Google entende com isso que nossa página é relevante especificamente para aquela palavra-chave.
No passado, muitas pessoas se aproveitavam da importância de ter palavras-chave na URL e por isso, colocavam vários termos seguidos nas URLs para tentar rankear no máximo possível de palavras.
Para evitar essa prática, o Google passou a priorizar URLs pequenas e objetivas.
17. Utilize variações da palavra-chave em seu artigo
No passado, muitos sites aproveitavam para rankear uma palavra-chave repetindo-a várias vezes ao longo do texto.
Mas um bom conteúdo precisa ser escrito com naturalidade, para não comprometer a experiência do leitor.
Pensando nisso, o Google começou a considerar também pequenas variações da palavra-chave.
Por exemplo: para rankear um artigo em relação à palavra-chave “notícias esportivas”, podemos usar variações como “notícias de esporte” ou “notícias do esporte”, que os motores de busca entendem que se trata da mesma coisa e, melhor ainda, que o artigo foi escrito com naturalidade.
18. Escreva uma boa meta description
A meta description não é mais um fator de rankeamento, mas ela ainda tem uma grande importância.
É ela que aparece na página de resultados de busca, logo abaixo do título e da URL da página.
Ou seja, o usuário que realizou uma busca vai ler (ou escanear rapidamente) sua descrição e ela será um fator decisivo para definir se ele vai clicar ou não.
Além disso, se ela contém a palavra-chave pela qual o usuário buscou, a palavra ficará em negrito na descrição, chamando ainda mais a atenção do usuário.
Por isso, seja direto e objetivo na sua descrição, deixando claro o que o usuário vai encontrar em sua página.
Mas cuidado: “pedir” cliques na meta description pode ser penalizado pelo Google!
19. Utilize textos alternativos às imagens
O Google já consegue identificar o conteúdo da maioria das imagens, utilizando reconhecimento facial e outros padrões que são facilmente identificáveis nas imagens.
No entanto, isso não ajuda em nada o SEO.
Para otimizar sua página, o que conta mesmo é o texto alternativo (ou Alt Text) de cada imagem.
O texto alternativo é a palavra-chave da imagem.
Além de reforçar o conteúdo da página, você ainda começa a rankear nos resultados da Pesquisa de Imagens do Google.
20. Tenha poucos “níveis” de navegação
A “home” é a página mais importante de um site e os motores de busca levam isso em consideração.
Portanto, quanto mais longe da “home” uma página estiver, menos relevante ela é, certo?
Bom, mesmo que isso não seja verdade no seu caso, é assim que o Google vai interpretar.
Se aquele seu conteúdo importante só é acessível depois de 3 ou 4 cliques a partir da home, tem alguma coisa errada!
Aposte em uma hierarquia mais “horizontal” para os conteúdos do seu site e não deixe o usuário ter que passar por muitas páginas até chegar ao que é relevante para ele.
Além de comprometer a experiência do usuário, isso prejudica o ranking da sua página.
21. Nunca altere a URL de um post
As vezes você pode olhar os artigos antigos que seu blog possui e descobrir que alguns deles estão com a URL grande e pensar em alterar.
Mas NUNCA faça isso!
Quando você altera a URL de um post antigo você pede todo o histórico de tráfego que ele possui e, com isso, o Google o vê como um artigo novo.
Ou seja, todo o ranqueamento que você tinha conseguido passa a não existir.
Conclusão
SEO é um aprendizado que nunca termina, principalmente porque os motores
de busca estão sempre mudando os critérios dos seus algoritmos. O que um dia já foi importante, pode ser irrelevante no presente, e vice-versa.
Além disso, o Google e demais buscadores raramente divulgam o que as páginas devem fazer para rankear melhor, então muito do que se sabe de SEO é baseado em “engenharia reversa” e experimentos.
No entanto, seguindo essas 20 dicas de SEO para iniciantes que preparamos, você já começa muito bem! Afinal, elas são baseadas em premissas que dificilmente vão mudar no curto prazo.
Agora, se você está em busca das primeiras posições entre as palavras-chave mais concorridas (e geralmente mais valiosas para o seu negócio), você vai precisar ir além!
E nem é tão difícil quanto parece.
Aceita o desafio? Então dê uma olhada nas nossas dicas avançadas de SEO.
Tassia Dias